A primeira vez que saí foi em 2000 na SET na qual eu pergunto sobre o filme 'TimeCode 2000". Filme de Mike Figgs que divide a tela dividida em quatro, onde diferentes histórias se passam simultaneamente, em tempo real. No clímax, todas se juntam inesperadamente. O roteiro, uma comédia de humor negro que satiriza o estilo de vida em Los Angeles, desdobra-se, literalmente, diante do espectador e conta a história de quatro personagens envolvidos no casting de seleção para o filme Bitch of Louisiana. Rodado em tempo real, ou seja, como um take contínuo, sem montagem, que dura 93 minutos já determinados. As quatro câmeras dançam através de meia dúzia de cenários e percorrem as ruas com uma continuidade assombrossa, acompanhando os personagens para dentro e fora de reuniões, compromissos e confrontos. Na tela, as imagens das quatro câmeras são exibidas simultaneamente ou em faixas horizontais, com quatro imagens projetadas da esquerda para a direita ou de duas em duas. Todos esses recursos permitem à platéia "montar o filme na retina", à medida em que transfere a atenção de uma imagem para outra e tenta acompanhar o enredo.(site: mostra.org)
Na segunda ocasiçãoencaminhei a SET uma carta (reproduzida abaixo) na qual descrevo minha impresão acerca da nova cara da revista. O interessante é que a parte gráfica, criticada por mim, foi radicalmente alterada duas edições mais tarde.
Em minha terceira "aparição" eu fui citado pelo leitor Fernando Dias Silva na edição seguinte da de cima. Contudo, meu nome foi grafado de modo errado: Allen Mahet. Será que tratou-se de uma referência ao diretor Woody Allen que na verdade se chama Allan?
A citação abaixo foi na revista SuperInteressante e na frase curta eu critico a 'facilidade' que a ciência tem para provar suas multiplas teses, tema da revista no mês anterior.
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