Relação dos Campeonatos de Escolas de Samba do Grupo Principal do Rio de Janeiro.
Atualizado em 2019.
Títulos por Escola
Títulos por Escola
Portela - 22
1935(1) - 1939 - 1941 - 1942 - 1943 - 1944 - 1945 - 1946 - 1947 - 1951 - 1953
- 1957 - 1958 - 1959 - 1960(3) - 1962 - 1964 - 1966 - 1970 - 1980 - 1984 (4-Domingo) - 2017(5)
Mangueira - 20
1932 - 1933 - 1934 - 1940 - 1949 - 1950 - 1954 - 1960(3) - 1961 - 1967 - 1968
- 1973 - 1984 (4-Segunda-Feira) - 1984 (4-Supercampeonato) - 1986 - 1987 - 1998 - 2002 - 2016 - 2019
Beija-Flor - 14
1976 - 1977 - 1978 - 1980 - 1983 - 1998 - 2003 - 2004 - 2005 - 2007 - 2008 - 2011 - 2015 - 2018
Salgueiro - 9
1960(3) - 1963 - 1965 - 1969 - 1971 - 1974 - 1975 - 1993 - 2009
Império Serrano - 9
1948 - 1949 - 1950 - 1951 - 1955 - 1956 - 1960(3) - 1972 - 1982
Imperatriz Leopoldinense - 8
1980 - 1981 - 1989 - 1994 - 1995 - 1999 - 2000 - 2001
Mocidade Independente - 6
1979 - 1985 - 1990 - 1991 - 1996 - 2017(5)
Unidos da Tijuca - 4
1936 - 2010 - 2012 - 2014
Vila Isabel - 3
1988 - 2006 - 2013
Unidos da Capela (Atual Unidos de Lucas) - 2
1950(2) - 1960(3)
Viradouro - 1
1997
Estácio - 1
1992
Prazer da Serrinha - 1
1950(2)
Vizinha Faladeira - 1
1937
Recreio de Ramos - 1
1934
Notas
1. Ainda sob o nome ‘Vai como Pode’
2. Em 1950 a Unidos da Capela e a Prazer da
Serrinha venceram um desfile não-oficial pela UGESB.
3. Em 1960 por conta de discordâncias em relação às
punições às escolas, introduzidas neste ano, as cinco primeiras colocadas foram
consideradas campeãs. Sua classificação original, do primeiro ao quinto lugar
foi a seguinte: Portela, Mangueira, Salgueiro, Unidos da Capela e Império
Serrano.
4. No primeiro desfile realizado em dois dias foram
consagradas campeãs para cada dia de desfile: a Portela no domingo, e a
Mangueira na segunda-feira. No Sábado das Campeãs, as três melhores de Domingo
e Segunda mais a primeira colocada no Grupo de Acesso disputaram um campeonato
extra, chamado de Supercampeonato, no qual a Mangueira sagrou-se Supercampeã do
Carnaval.
5. A Portela havia vencido a apuração por 0,1 de diferença em relação às Mocidade Independente de Padre Miguel, porém em plenária da LIESA, após identificar que um equívoco no julgamento no quesito enredo por um dos jurados, em decorrência de informações desatualizadas no livro Abre-Alas entregue para análise do desfile, decidiu por conferir o título também à escola vice campeã, resultando na divisão do título entre Portela e Mocidade Independente de Padre Miguel. Cabe ressaltar que a correção da nota (de 9,9 para 10) implicaria em título apenas para a Mocidade em virtude dos critérios de desempate.
Em 1929 a Vai Como Pode venceu um concurso, porém este não
foi moldes atuais, mas uma disputa entre grupos de sambistas, realizada em
período pré-carnavalesco, na casa de Zé Espinguela. Não é considerado um campeonato,
apenas uma referência histórica. A Mangueira reivindica esse título para si alegando ter sido vendedora com o samba "Chega de Demanda" de Cartola, porém historiadores contestam essa alegação e portanto tambem não será considerado para a Mangueira.
Em 1946 a Prazer da Serrinha venceu um desfile extra,
realizado fora do período carnavalesco, em homenagem ao político Luís Carlos
Prestes, este não é considerado um campeonato, apenas uma referência histórica.
De 1949 à 1951 as escolas foram campeãs pelas seguintes ligas:
em 1949 Império Serrano (pela FBES) e Mangueira (pela UGESB), em 1950 Império
Serrano (pela FBES), Mangueira (pela UCES), Prazer da Serrinha e Unidos da
Capela (pela UGESB) e em 1951 Império Serrano (pela FBES) e Portela (pela
UGESB).
Além dos casos citados acima, ocorreram divisões de títulos em 1934, 1980 e 1998.
Não ocorreu o julgamento dos desfiles em duas ocasiões: 1938 e 1952. Em ambas as oportunidades por conta de fortes chuvas.
Fonte:
Academia do Samba
Wikipédia