A 21ª edição do Festival Internacional de Animação do Brasil, ANIMA MUNDI 2013, entra em seu último dia aqui no Rio de Janeiro, embarcando em seguida para São Paulo (de 14 a 18 de agosto), e depois percorre outras cidades do Brasil na sua versão itinerante.
Assim como ano passado irei colocar aqui minhas impressões sobre algumas sessões que pude estar presente (Curtas 5 / Curtas 14 / Olhos Neles 1).
A programação completa vocês podem conferir no link abendereço do festival.
http://www.animamundi.com.br/pt/festival/
Co sie dzieje, gdy dzieci nie chca jesc zupy
O que acontece quando as crianças não tomam a sopa
(Pawel Prewencki / Polônia)
Dois irmãos tentam terminar a sopa com dificuldade. A porta é aberta e uma luz brilhante adentra o ambiente, oferecendo uma oportunidade para eles se libertarem. Será que eles vão conseguir escapar das consequências de sua desobediência?
Arte bem bacana com bom uso das sombras e luz. A história é um tanto sombria, mas é uma animação bem interessante.
Graffiti Dança
Graffiti Dança
(Rodrigo Eba! / Brasil)
Na cidade de São Paulo do século XXI, personagens de graffiti dançam bolero dos anos 1950.
A partir de diversos grafites nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, o diretor Rodrigo Eba produziu um belo filme com harmonia perfeita com a trilha sonora.
Merci mon Chien
Vida de Cão
(Julie Rembeauville; Nicolas Bianco-Levrin / Canadá; França)
Embora faça de tudo para agradar a Mãe, o Pai e as crianças, Fifi o cão nerd tenta desesperadamente ler o jornal. Nessa noite, seus esforços não se dão sem risco...
A história do cachorro que queria ler o jornal é engraçada e bem desenhada, só merecia um final melhor.
Snack Attack
Fominha
(Andrew Cadelago / Estados Unidos; Canadá)
Enquanto aguarda para pegar o trem, uma velhinha só deseja comer seus biscoitos em paz. Mas o jovem punk ao seu lado parece querer compartilhar o lanche dela... ou será outra coisa?
Faz parte da fileira de animações engraçadas com uma mensagem no final revelador. A 'briga' entre uma senhora e um punk é muito boa.
Comme des lapins (Chroniques de la Poisse, chap. 2)
Como os Coelhos
(Osman Cerfon / França)
Segundo capítulo de “Crônicas Pegajosas”. O homem com cabeça de peixe persegue seu brinquedo num parque de diversões, distribuindo aleatoriamente suas bolhas de danação.
Após o filme corretinho acima vem uma animação para fãs do escracho e politicamente incorreto. Uma mistura de mortes, insinuações sexuais e humor negro ao estilo ‘Family Guy’ e ‘American Dad’, com arte que lembra ‘Beavis and Butthead’.
Rossignols en Décembre
Rouxinóis em Dezembro
(Theodore Ushev / Canadá)
E se os Rouxinóis estivessem trabalhando em vez de cantando e indo para o Sul? Não há Rouxinóis em dezembro... O que sobrou foi apenas a história do nosso início, e nosso fim.
Imagens de pássaros e pessoas em meio a muita coisa esquisita e sem sentido. Uma grande bomba.
Proteigon
Proteigon
(Steven Briand / França)
Manipular cubos de papel se torna um verdadeiro prazer quando estes ganham vida com a mágica do stop motion.
Mãos e cubos. Simples e muito bacana.
The Last Belle
A Última Bela
(Neil Boyle / Reino Unido)
Wally corre contra o tempo para conseguir chegar num bar para um encontro às escuras, enquanto Rosie espera, sonhando com um encontro maravilhoso... isto é, se ele aparecer.
A saga de um encontro marcado pela internet. Não é espetacular, mas muito divertido.
MacPherson
MacPherson
(Martine Chartrand / Canadá)
Em Québec, no início dos anos 1930, o poeta Félix Leclerc se tornou amigo de Frank Randolph Macpherson, um engenheiro químico da Jamaica, que o inspirou a compor uma canção sobre o transporte fluvial de troncos.
É um filme bonito, mas não cativa o público.
O que acontece quando as crianças não tomam a sopa
(Pawel Prewencki / Polônia)
Dois irmãos tentam terminar a sopa com dificuldade. A porta é aberta e uma luz brilhante adentra o ambiente, oferecendo uma oportunidade para eles se libertarem. Será que eles vão conseguir escapar das consequências de sua desobediência?
Arte bem bacana com bom uso das sombras e luz. A história é um tanto sombria, mas é uma animação bem interessante.
Graffiti Dança
Graffiti Dança
(Rodrigo Eba! / Brasil)
Na cidade de São Paulo do século XXI, personagens de graffiti dançam bolero dos anos 1950.
A partir de diversos grafites nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, o diretor Rodrigo Eba produziu um belo filme com harmonia perfeita com a trilha sonora.
Merci mon Chien
Vida de Cão
(Julie Rembeauville; Nicolas Bianco-Levrin / Canadá; França)
Embora faça de tudo para agradar a Mãe, o Pai e as crianças, Fifi o cão nerd tenta desesperadamente ler o jornal. Nessa noite, seus esforços não se dão sem risco...
A história do cachorro que queria ler o jornal é engraçada e bem desenhada, só merecia um final melhor.
Fominha
(Andrew Cadelago / Estados Unidos; Canadá)
Enquanto aguarda para pegar o trem, uma velhinha só deseja comer seus biscoitos em paz. Mas o jovem punk ao seu lado parece querer compartilhar o lanche dela... ou será outra coisa?
Faz parte da fileira de animações engraçadas com uma mensagem no final revelador. A 'briga' entre uma senhora e um punk é muito boa.
Comme des lapins (Chroniques de la Poisse, chap. 2)
Como os Coelhos
(Osman Cerfon / França)
Segundo capítulo de “Crônicas Pegajosas”. O homem com cabeça de peixe persegue seu brinquedo num parque de diversões, distribuindo aleatoriamente suas bolhas de danação.
Após o filme corretinho acima vem uma animação para fãs do escracho e politicamente incorreto. Uma mistura de mortes, insinuações sexuais e humor negro ao estilo ‘Family Guy’ e ‘American Dad’, com arte que lembra ‘Beavis and Butthead’.
Rossignols en Décembre
Rouxinóis em Dezembro
(Theodore Ushev / Canadá)
E se os Rouxinóis estivessem trabalhando em vez de cantando e indo para o Sul? Não há Rouxinóis em dezembro... O que sobrou foi apenas a história do nosso início, e nosso fim.
Imagens de pássaros e pessoas em meio a muita coisa esquisita e sem sentido. Uma grande bomba.
Proteigon
Proteigon
(Steven Briand / França)
Manipular cubos de papel se torna um verdadeiro prazer quando estes ganham vida com a mágica do stop motion.
Mãos e cubos. Simples e muito bacana.
The Last Belle
A Última Bela
(Neil Boyle / Reino Unido)
Wally corre contra o tempo para conseguir chegar num bar para um encontro às escuras, enquanto Rosie espera, sonhando com um encontro maravilhoso... isto é, se ele aparecer.
A saga de um encontro marcado pela internet. Não é espetacular, mas muito divertido.
MacPherson
MacPherson
(Martine Chartrand / Canadá)
Em Québec, no início dos anos 1930, o poeta Félix Leclerc se tornou amigo de Frank Randolph Macpherson, um engenheiro químico da Jamaica, que o inspirou a compor uma canção sobre o transporte fluvial de troncos.
É um filme bonito, mas não cativa o público.
Ed. Ed.
(Gabriel Garcia / Brasil)
Conheça a extraordinária vida de Ed. Cinquenta anos de muitos amores, aventuras e histórias marcantes. Ninguém imagina por que ele quer acabar com tudo isso. Ótima produção brasileira que conta a história de um coelho prestes a cometer suicídio.
Excelente roteiro e arte. Poderia ter mais uns segundos pra fechar melhor a história, mas deve ser um dos melhores do festival. Produção brasileira de primeiro mundo.
Bird Food
Comida de Passarinho
(Richard Keane / Irlanda)
Um homem planeja almoçar no parque, mas os pombos têm outros planos!
Muito bom. Engraçado, inteligente, excelente duração e com uma surpresa no final.
Keha Mälu
Memória Corporal
(Ülo Pikkov / Estônia)
Nossos corpos recordam muito mais do que esperamos ou imaginamos. Nossos corpos guardam as histórias dos nossos pais e avós, assim como as dos nossos ancestrais. Mas até que ponto podemos rastrear nossa memória corporal?
Quando você vê as primeiras cenas pensa que verá um filme estranho e quando surgem outras cenas você passa a ter certeza. Sem sentido. Não consegui tirar proveito de uma boa técnica.
Pervobytny Papa
O Pai Primitivo
(Vladimir Danilov / Rússia)
Um genial inventor pré-histórico tinha um pai muito severo.
Muito básico, muito rápido.
Sleight of Hand
Artifício
(Michael Cusack / Austrália)
Artifício. “Um conjunto de técnicas usadas por alguém para manipular objetos para enganar secretamente.” Um homem deseja encontrar seu lugar no mundo, mas às vezes é melhor não encontrá-lo.
Inteligentíssimo e bem desenvolvido. É outro que concorre para melhor do festival.
Dip N Dance
Dance pra não Dançar
(Hugo Cierzniak / França)
Um homem de classe média e meia-idade descobre de um jeito musical que as coisas das quais alguém é dono acabam sendo donas desse alguém.
Divertido mas previsível. Vale o ingresso e só.
A Fábula do Camaleão
A Fábula do Camaleão
(Clayton da Silva Viana / Brasil)
Dois camaleões duelam para decidir quem é o dono do pedaço. Sem o uso da violência, eles demonstram que mudar de cor pode tanto ser uma capacidade aliada como inimiga.
Apenas para crianças, mas trata-se de um trabalho de conclusão de curso, não merece ser tão criticado quanto deveria.
Pombas!
Pombas!
(Natália Koren; Vinícius Fontoura / Brasil)
Sabe quando você está dirigindo e uma pomba insiste em não sair do caminho? O épico e penoso embate entre um querido vovô e uma estranha ave nos mostra finalmente o outro lado da história.
Melhores que boa parte das animações que concorrem aos prêmios do festival. A dupla tem futuro na animação.
A Fila
A Fila
(Almir Correia / Brasil)
Homens simples. Ratos. Executivos. O que todos eles têm em comum? A fila.
Boa crítica social. Com um trabalho melhor na parte artística ficaria excelente.
Clichê
Clichê
(Valerycka Rizzo / Brasil)
A história de um amor não correspondido.
Um final melhor seria bem vindo, mas é bacana apesar da música Clichê.
Joana
Joana
(Daniel Pinheiro Lima / Brasil)
Joana é uma criança solitária, que vive nas ruas e acredita ter o poder de controlar a chuva. Ela estraga os dias das pessoas acomodadas enviando tempestades, sem se dar conta de que talvez esteja estragando seus próprios dias.
Apesar de críticas à historia é uma animação interessante.
Carpe Diem
Carpe Diem
(Dimitri Kozma / Brasil)
Uma triste criaturinha do planeta blue empreende uma aventura surreal, divertida e musical em busca da felicidade.
Bom! Não mais de que isso.
Estrelas do Mar
Estrelas do Mar
(Miguel Santos de Carvalho / Brasil)
A tarefa aparentemente comum de um pescador noturno se transforma numa imersão fantástica, em que céu e mar, sonho e realidade, se confundem.
Hã? O quê? Acabou? Muito ruim! Ruim mesmo!
Quiriri
Quiriri
(Filipe Cargnin / Brasil)
A jornada de um pequeno elfo para aceitar a sua diferença, em uma sociedade onde a singularidade deve ser mascarada e as vozes dissonantes silenciadas.
Hã? O quê? Acabou? Muito ruim! Ruim mesmo!
O Rei da Montanha de Ouro
O Rei da Montanha de Ouro
(Thaissa Resek / Brasil)
Filme baseado no conto homônimo dos Irmãos Grimm sobre um garoto que deve libertar um reino de uma maldição. Uma homenagem aos trabalhos com recortes de silhuetas da animadora alemã Lotte Reineger.
Hã? O quê? Acabou? Ainda bem, porque ele é pior do que muito ruim. Roteiro fraco, cheio de furos e arte preguiçosa.
Somos Todos Saci
Somos Todos Saci
(Renato / Brasil)
O Saci quer ser aceito no Paraíso dos Mitos e Lendas, mas o Portão, por preconceito, não permite. Será que o Saci conseguirá reverter a situação?
Mas um que não vale a entrada, mesmo que ela seja de graça.
Streets Bloom
Ruas que Florescem
(Kico Santos E Priscilla Ballarin; Kico Santos; Priscilla Marques Ballarin / Brasil)
Uma garota caminha pela cidade enquanto pensa.
Preguiça seu nome é Streets Bloom. Frames repetidos a exaustão em um clipe de uma música chata. Alguém dormiu na hora da seleção de filmes e esse passou despercebido.
Pra te Encontrar
Pra te Encontrar
(Rubens Belli / Brasil)
Um apaixonado e seu violão steampunk partem em uma grande viagem...
Mais um clipe. Não é tão chato quanto ao anterior, mas está longe de ser bom.
Tá Frito
Tá Frito
(Daniel Batista; Yasmin Rodrigues; Tiago Maia / Brasil)
Pacu e Jaraqui são as espécies de peixes mais presentes na vida do ribeirinho. O que acontece quando essas criaturas de personalidades tão diferentes se encontram no fundo do rio?
Merecia ser um pouco mais longo e mais bem desenhado, mas é muito divertido.
One Man
Um Homem
(Graciliano Camargo / Brasil)
Uma mulher está em perigo. Apenas um homem pode salvá-la! ONE MAN! Músculos de aço, poderes fantásticos e um charme irresistível! O super-herói tradicional, mas com uma diferença...
Mais um com futuro na animação. Arte boa, história legal e divertido final.
(Gabriel Garcia / Brasil)
Conheça a extraordinária vida de Ed. Cinquenta anos de muitos amores, aventuras e histórias marcantes. Ninguém imagina por que ele quer acabar com tudo isso. Ótima produção brasileira que conta a história de um coelho prestes a cometer suicídio.
Excelente roteiro e arte. Poderia ter mais uns segundos pra fechar melhor a história, mas deve ser um dos melhores do festival. Produção brasileira de primeiro mundo.
Bird Food
Comida de Passarinho
(Richard Keane / Irlanda)
Um homem planeja almoçar no parque, mas os pombos têm outros planos!
Muito bom. Engraçado, inteligente, excelente duração e com uma surpresa no final.
Memória Corporal
(Ülo Pikkov / Estônia)
Nossos corpos recordam muito mais do que esperamos ou imaginamos. Nossos corpos guardam as histórias dos nossos pais e avós, assim como as dos nossos ancestrais. Mas até que ponto podemos rastrear nossa memória corporal?
Quando você vê as primeiras cenas pensa que verá um filme estranho e quando surgem outras cenas você passa a ter certeza. Sem sentido. Não consegui tirar proveito de uma boa técnica.
Pervobytny Papa
O Pai Primitivo
(Vladimir Danilov / Rússia)
Um genial inventor pré-histórico tinha um pai muito severo.
Muito básico, muito rápido.
Sleight of Hand
Artifício
(Michael Cusack / Austrália)
Artifício. “Um conjunto de técnicas usadas por alguém para manipular objetos para enganar secretamente.” Um homem deseja encontrar seu lugar no mundo, mas às vezes é melhor não encontrá-lo.
Inteligentíssimo e bem desenvolvido. É outro que concorre para melhor do festival.
Dip N Dance
Dance pra não Dançar
(Hugo Cierzniak / França)
Um homem de classe média e meia-idade descobre de um jeito musical que as coisas das quais alguém é dono acabam sendo donas desse alguém.
Divertido mas previsível. Vale o ingresso e só.
A Fábula do Camaleão
A Fábula do Camaleão
(Clayton da Silva Viana / Brasil)
Dois camaleões duelam para decidir quem é o dono do pedaço. Sem o uso da violência, eles demonstram que mudar de cor pode tanto ser uma capacidade aliada como inimiga.
Apenas para crianças, mas trata-se de um trabalho de conclusão de curso, não merece ser tão criticado quanto deveria.
Pombas!
Pombas!
(Natália Koren; Vinícius Fontoura / Brasil)
Sabe quando você está dirigindo e uma pomba insiste em não sair do caminho? O épico e penoso embate entre um querido vovô e uma estranha ave nos mostra finalmente o outro lado da história.
Melhores que boa parte das animações que concorrem aos prêmios do festival. A dupla tem futuro na animação.
A Fila
A Fila
(Almir Correia / Brasil)
Homens simples. Ratos. Executivos. O que todos eles têm em comum? A fila.
Boa crítica social. Com um trabalho melhor na parte artística ficaria excelente.
Clichê
Clichê
(Valerycka Rizzo / Brasil)
A história de um amor não correspondido.
Um final melhor seria bem vindo, mas é bacana apesar da música Clichê.
Joana
Joana
(Daniel Pinheiro Lima / Brasil)
Joana é uma criança solitária, que vive nas ruas e acredita ter o poder de controlar a chuva. Ela estraga os dias das pessoas acomodadas enviando tempestades, sem se dar conta de que talvez esteja estragando seus próprios dias.
Apesar de críticas à historia é uma animação interessante.
Carpe Diem
Carpe Diem
(Dimitri Kozma / Brasil)
Uma triste criaturinha do planeta blue empreende uma aventura surreal, divertida e musical em busca da felicidade.
Bom! Não mais de que isso.
Estrelas do Mar
Estrelas do Mar
(Miguel Santos de Carvalho / Brasil)
A tarefa aparentemente comum de um pescador noturno se transforma numa imersão fantástica, em que céu e mar, sonho e realidade, se confundem.
Hã? O quê? Acabou? Muito ruim! Ruim mesmo!
Quiriri
Quiriri
(Filipe Cargnin / Brasil)
A jornada de um pequeno elfo para aceitar a sua diferença, em uma sociedade onde a singularidade deve ser mascarada e as vozes dissonantes silenciadas.
Hã? O quê? Acabou? Muito ruim! Ruim mesmo!
O Rei da Montanha de Ouro
O Rei da Montanha de Ouro
(Thaissa Resek / Brasil)
Filme baseado no conto homônimo dos Irmãos Grimm sobre um garoto que deve libertar um reino de uma maldição. Uma homenagem aos trabalhos com recortes de silhuetas da animadora alemã Lotte Reineger.
Hã? O quê? Acabou? Ainda bem, porque ele é pior do que muito ruim. Roteiro fraco, cheio de furos e arte preguiçosa.
Somos Todos Saci
Somos Todos Saci
(Renato / Brasil)
O Saci quer ser aceito no Paraíso dos Mitos e Lendas, mas o Portão, por preconceito, não permite. Será que o Saci conseguirá reverter a situação?
Mas um que não vale a entrada, mesmo que ela seja de graça.
Streets Bloom
Ruas que Florescem
(Kico Santos E Priscilla Ballarin; Kico Santos; Priscilla Marques Ballarin / Brasil)
Uma garota caminha pela cidade enquanto pensa.
Preguiça seu nome é Streets Bloom. Frames repetidos a exaustão em um clipe de uma música chata. Alguém dormiu na hora da seleção de filmes e esse passou despercebido.
Pra te Encontrar
Pra te Encontrar
(Rubens Belli / Brasil)
Um apaixonado e seu violão steampunk partem em uma grande viagem...
Mais um clipe. Não é tão chato quanto ao anterior, mas está longe de ser bom.
Tá Frito
Tá Frito
(Daniel Batista; Yasmin Rodrigues; Tiago Maia / Brasil)
Pacu e Jaraqui são as espécies de peixes mais presentes na vida do ribeirinho. O que acontece quando essas criaturas de personalidades tão diferentes se encontram no fundo do rio?
Merecia ser um pouco mais longo e mais bem desenhado, mas é muito divertido.
One Man
Um Homem
(Graciliano Camargo / Brasil)
Uma mulher está em perigo. Apenas um homem pode salvá-la! ONE MAN! Músculos de aço, poderes fantásticos e um charme irresistível! O super-herói tradicional, mas com uma diferença...
Mais um com futuro na animação. Arte boa, história legal e divertido final.